por Rodrigo Szymanski
O salão da igreja matriz esteve lotado com os trabalhos dos clubes de mães da cidade durante toda a última quarta feira (7/11). São 25 grupos de mães, com cerca de 650 mulheres que se reúnem semanalmente para pintar, bordar, tricotar, jogar bingo e espairecer a cabeça. Tudo isso orientadas por cinco monitoras.
Para Lordete Maccari, coordenadora dos clubes de mães, “este dia é um incentivo para as mães que trabalharam o ano todo construindo peças, elas (mães) trabalham o ano todo e no final do ano podem ver os trabalhos reunidos, isso também é uma valorização dos trabalhos por elas realizados”. Muitos produtos estavam à venda, mas o objetivo principal não é a venda e sim a exposição.
O clube de mães é um espaço de encontros das mulheres. Para Rosana Frason, da comunidade do Rio Comprudente “o clube de mães é bom, a gente sai de casa e mantém contato com outras pessoas. Aprendemos muita coisas de artesanato, têm muitas que vendem e ajudam com a renda da família”.
Ainda estavam presentes o grupo de mães do Cala/APAE, além da exposição de matérias das crianças e adolescentes do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, o antigo PETI. Os trabalhos que foram produzidos pelos participantes do programa estavam a vendas. O dinheiro será revertido a uma confraternização entre crianças e seus familiares. Segundo a professora Adriana Mattei, além de fortalecer os vínculos os trabalhos manuais ajudam a descobrir talentos artísticos.
O salão da igreja matriz esteve lotado com os trabalhos dos clubes de mães da cidade durante toda a última quarta feira (7/11). São 25 grupos de mães, com cerca de 650 mulheres que se reúnem semanalmente para pintar, bordar, tricotar, jogar bingo e espairecer a cabeça. Tudo isso orientadas por cinco monitoras.
Para Lordete Maccari, coordenadora dos clubes de mães, “este dia é um incentivo para as mães que trabalharam o ano todo construindo peças, elas (mães) trabalham o ano todo e no final do ano podem ver os trabalhos reunidos, isso também é uma valorização dos trabalhos por elas realizados”. Muitos produtos estavam à venda, mas o objetivo principal não é a venda e sim a exposição.
O clube de mães é um espaço de encontros das mulheres. Para Rosana Frason, da comunidade do Rio Comprudente “o clube de mães é bom, a gente sai de casa e mantém contato com outras pessoas. Aprendemos muita coisas de artesanato, têm muitas que vendem e ajudam com a renda da família”.
Ainda estavam presentes o grupo de mães do Cala/APAE, além da exposição de matérias das crianças e adolescentes do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, o antigo PETI. Os trabalhos que foram produzidos pelos participantes do programa estavam a vendas. O dinheiro será revertido a uma confraternização entre crianças e seus familiares. Segundo a professora Adriana Mattei, além de fortalecer os vínculos os trabalhos manuais ajudam a descobrir talentos artísticos.
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