por Guilherme Fabro
O público alvo das comedias românticas são as mulheres. Isso é indiscutível, mas às vezes surge um filme que quebra essa barreira, agradando e muito a ambos os lados. Se nos últimos anos o filme que fez isso foi 500 Dias Com Ela, Alta Fidelidade já havia mostrado que isso era possível.
Com uma sinopse simples - “Rob Gordon (John Cusack) é o dono de uma loja de música à beira da falência, que apenas vende discos em vinil. Tem a mania de fazer lista dos “5 mais” sobre qualquer coisa. Azarado no amor e ao mesmo tempo uma enciclopédia ambulante sobre música pop, os caminhos da vida terminam por levá-lo a analisar suas escolhas e prioridades, fazendo com que alcance a maturidade.” - o filme não tinha pretensão de se tornar cult, como aconteceu. Mas com um roteiro muito inteligente, que vai além dessa simples sinopse, mostrando alguns dilemas importante dos personagens e com um conjunto de atuações excelentes, Alta Fidelidade acabou marcando uma geração. Uma geração pré-internet, que passava horas em lojas como a do Rob Gordon e com dilemas parecidos com o do personagem.
Alta Fidelidade tem alguns diálogos muito legais. Não são incríveis obras poéticas, mas são realistas. O que o personagem sente e o que toda pessoa acaba sentindo em algum momento da vida. Por fim, Alta Fidelidade tem também uma das cenas de abertura que eu mais gosto do cinema, com o personagem falando diretamente para câmera (coisa que o filme ajudou a popularizar) sobre a relação dor/música e que nasceu primeiro.
O público alvo das comedias românticas são as mulheres. Isso é indiscutível, mas às vezes surge um filme que quebra essa barreira, agradando e muito a ambos os lados. Se nos últimos anos o filme que fez isso foi 500 Dias Com Ela, Alta Fidelidade já havia mostrado que isso era possível.
Com uma sinopse simples - “Rob Gordon (John Cusack) é o dono de uma loja de música à beira da falência, que apenas vende discos em vinil. Tem a mania de fazer lista dos “5 mais” sobre qualquer coisa. Azarado no amor e ao mesmo tempo uma enciclopédia ambulante sobre música pop, os caminhos da vida terminam por levá-lo a analisar suas escolhas e prioridades, fazendo com que alcance a maturidade.” - o filme não tinha pretensão de se tornar cult, como aconteceu. Mas com um roteiro muito inteligente, que vai além dessa simples sinopse, mostrando alguns dilemas importante dos personagens e com um conjunto de atuações excelentes, Alta Fidelidade acabou marcando uma geração. Uma geração pré-internet, que passava horas em lojas como a do Rob Gordon e com dilemas parecidos com o do personagem.
Alta Fidelidade tem alguns diálogos muito legais. Não são incríveis obras poéticas, mas são realistas. O que o personagem sente e o que toda pessoa acaba sentindo em algum momento da vida. Por fim, Alta Fidelidade tem também uma das cenas de abertura que eu mais gosto do cinema, com o personagem falando diretamente para câmera (coisa que o filme ajudou a popularizar) sobre a relação dor/música e que nasceu primeiro.
Primeira indicação é o filme Alta Fidelidade, de 2000. Um grande filme que vale muito a pena assistir. Não é difícil de encontrar, pois praticamente todas as locadoras possuem o filme.
Segunda indicação é o blog http://champ-vinyl.blogspot.com/ que é uma das provas que o filme marcou uma geração. Championship Vinyl é justamente o nome da loja de discos do protagonista. E mais, Rob Gordon, nome do protagonista, é o pseudônimo escolhido pelo autor do blog, e acredite, o blog é realmente excelente. Sem chance de erros, um dos melhores do Brasil.
Terceira indicação é a trilha sonora do filme. É uma das minhas trilhas sonoras preferidas. Tem muita banda boa desconhecida e outras que até faziam sucesso na época, mas hoje estão esquecidas. Você não irá se arrepender.
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