por Rodrigo Szymanski
Os vereadores aprovaram projeto de lei, que estipula a cobrança da taxa de iluminação pública em R$4,50, na última sessão ordinária. O projeto foi aprovado por unanimidade. O mesmo projeto foi recusado em novembro de 2010, quando o valor era R$6,00 (único projeto recusado do executivo nestes quatros anos). Vereadores questionaram por que a dois anos atrás o mesmo projeto que foi mandado ao legislativo custava R$1,50 a mais que o valor atual.
O vereador Zé Cabeleira justificou que “se tivéssemos aprovado a dois anos atrás estaria sobrando dinheiro, fizemos certo em não aprovar naquela oportunidade”. O vereador Volnei alegou que “naquela vez queríamos que o Executivo fosse a mídia dar explicação do aumento, porque o abacaxi sempre cai na mão dos vereadores”.
O vereador Lésio Rosso esclareceu os motivos de o projeto voltar com valor menor dois anos depois. E explicou que vários fatores influenciaram nesta redução Uma delas era os usuários de baixa renda, que na verdade não eram baixa renda e sim baixo consumo de energia. Ele lembrou que pessoas de posses estavam incluídas no programa. Lésio informou que eram 964 casas no programa. Com a mudança, em que os isentos tem que estar vinculados aos programas sociais do Governo Federal, este número caiu para 198 pessoas isentas de pagar a taxa. Um aumento de 766 usuários a mais que passaram a contribuir. Com isso houve a possibilidade de diminuir o valor cobrado. Ele também lembrou que no horário de verão existe uma redução o que não acontece no inverno. Declarou que o prefeito não pode pagar a diferença da taxa, pois pode ser enquadrado na lei de improbabilidade administrativa. Rosso ainda apontou que o recolhimento no ultimo mês foi de R$ 30.646,00 e os custos foram de R$32.137,00, uma despesa de R$ 1.491,00.
Os vereadores aprovaram projeto de lei, que estipula a cobrança da taxa de iluminação pública em R$4,50, na última sessão ordinária. O projeto foi aprovado por unanimidade. O mesmo projeto foi recusado em novembro de 2010, quando o valor era R$6,00 (único projeto recusado do executivo nestes quatros anos). Vereadores questionaram por que a dois anos atrás o mesmo projeto que foi mandado ao legislativo custava R$1,50 a mais que o valor atual.
O vereador Zé Cabeleira justificou que “se tivéssemos aprovado a dois anos atrás estaria sobrando dinheiro, fizemos certo em não aprovar naquela oportunidade”. O vereador Volnei alegou que “naquela vez queríamos que o Executivo fosse a mídia dar explicação do aumento, porque o abacaxi sempre cai na mão dos vereadores”.
O vereador Lésio Rosso esclareceu os motivos de o projeto voltar com valor menor dois anos depois. E explicou que vários fatores influenciaram nesta redução Uma delas era os usuários de baixa renda, que na verdade não eram baixa renda e sim baixo consumo de energia. Ele lembrou que pessoas de posses estavam incluídas no programa. Lésio informou que eram 964 casas no programa. Com a mudança, em que os isentos tem que estar vinculados aos programas sociais do Governo Federal, este número caiu para 198 pessoas isentas de pagar a taxa. Um aumento de 766 usuários a mais que passaram a contribuir. Com isso houve a possibilidade de diminuir o valor cobrado. Ele também lembrou que no horário de verão existe uma redução o que não acontece no inverno. Declarou que o prefeito não pode pagar a diferença da taxa, pois pode ser enquadrado na lei de improbabilidade administrativa. Rosso ainda apontou que o recolhimento no ultimo mês foi de R$ 30.646,00 e os custos foram de R$32.137,00, uma despesa de R$ 1.491,00.
IMAGINA SE IRIAM SAIR SEM DAR MAIS UMA MORDIDA NO BOLSO DO POVO. O QUE IMPRESSIONA É O DISCURSO, FALAM COMO SE FOSSEM DOUTORES NO ASSUNTO. AINDA BEM QUE ESTA CORJA NÃO VOLTA MAIS E SE TIVEREM VERGONHA NA CARA, COISA QUE NÃO ACREDITO TEREM, NÃO VÃO NEM SE METER NA ELEIÇÃO DA COOPERATIVA.
ResponderExcluirEstaria sobrando direinho se eles nao roubasse badido vao pra nunca mais voltar espero q o povo de o troco senpre...
ResponderExcluirah o discurso e q eles foram o melhor kkkkkk