por Davi Carrer
Cocal Comunitário: Quem é Raquel Quarezemin? Como você se identifica?
R.Q.: Raquel é professora, moradora de Cocal do Sul e mãe. Me identifico como uma pessoa que tem muita vontade de trabalhar. Eu sou muito comprometida naquilo que eu faço. Eu quero acertar. Eu quero fazer bem feito. Eu quero fazer as coisas em prol da comunidade. Sou sul cocalense e acredito muito em trabalhar dentro da legalidade, fazendo tudo dentro da lei e da moralidade.
C.C.: Como foi feito o convite para assumir a pasta?
R.Q.: Logo após as eleições a Dona Aninha me convidou. Eu até fiquei surpresa porque nos últimos oitos anos eu só trabalhei em Urussanga. Até então eu sempre trabalhava 20 horas em Urussanga e 20 horas em Cocal. Eu não esperava o convite. É claro que participei de algumas atividades da campanha. Estava torcendo pela mudança, torcendo pelo Ademir e a Aninha, mas fui pega se surpresa. É um reconhecimento de um trabalho que se faz na área da Educação.
C.C.: Já pensava antes em assumir este cargo ou algo parecido?
R.Q.: Sim. Eu sou professora de Educação Infantil, gosto do que eu faço, sempre gostei da minha área, mas eu vinha nos últimos anos crescendo na minha carreira e agora cheguei a Secretaria. Estou tendo a chance de por em prática aquilo que eu acredito.
C.C.: Que características suas lhe fará uma boa secretária?
R.Q.: Primeiro de tudo o comprometimento com a educação. Comprometimento com o atendimento das crianças, na parte pedagógica, na parte física das escolas. O comprometimento na valorização dos professores. E quando a gente fala dos educadores vêm também as serventes, as merendeiras e todos que trabalham na rede.
C.C.: Qual a maior surpresa que teve ao assumir a pasta?
R.Q.: A cada dia que a gente vai a uma escola, quando a gente está definindo as direções, a gente vê uma surpresa. Ontem nos fomos no Demétrio Bettiol e eu fiquei apavorada. Minha filha saiu daquela escola há quatro anos e eu era da APP da escola e percebi que nesses últimos quatro anos a escola ficou bem abandonada. Dá de dizer assim, rachaduras, parte elétrica, o muro atrás da escola tem um baita de um buraco, tem uma rachadura na cabine do gás. Isso tudo foi da última enchente e faz tempo a última enchente. Então eu fiquei bem preocupada com a situação física da escola Demétrio Bettiol. Uma outra coisa que me preocupa a situação pedagógica, porque muitos país já me procuraram. Tem a questão da frota, do transporte escolar, e isso também é uma preocupação. Porque de toda a frota, um ônibus só que não tem problemas. Até os ônibus novos, com um deles com uma peça quebrada, dois com os fios das portas cortados, que é aquele de quando a porta abre e tem a sinalização para cuidado do motorista com as crianças. Então a frota escolar, a parte física das escolas, a parte pedagógica. É claro que o humano das escolas já estamos trabalhando. Começamos pelas creches.
C.C.: Qual a prioridade neste momento?
R.Q.: Neste momento. É a reforma de toda frota do transporte escolar, para que em 14 de fevereiro esteja pronta para inicia com segurança. Nós estamos vendo a semana pedagógica, quais os profissionais que vamos trazer para trabalhar. E a reforma física das escolas. Já começamos pelas creches, com pequenos reparos e limpezas, mas o foco maior vai ser o Demétrio Bettiol, porque a situação da escola está caótica.
C.C.: Qual sua meta pensando em quatro anos?
R.Q.: Nessas quatro anos a minha meta é organizar bem a parte pedagógica. A parte física das escolas é deixar tudo redondinho, reformadas e em andamento. Manter a frota do transporte escolar funcionando. Garantir a qualidade na merenda escolar. Elevar os índices do IDEB. Ter parcerias com IMG, APAE e Unibave, muitas parcerias que eu acho bem importante. A valorização dos profissionais da educação. A lista de espera das creches. E implantar Educação Inclusiva.
C.C.: Qual o maior desafio pensando em quatro anos?
R.Q.: Atender bem as crianças e os adolescentes da cidade e valorizar os profissionais educação. Trabalhar com bastante comprometimento, para tudo acontecer da melhor maneira possível.
C.C.: Há algum risco de um do transporte de alunos do Ensino e Superior não ocorrer?
R.Q.: Vai continuar. O que a gente quer é melhor a qualidade dos ônibus. Estamos vendo bem a frota, escolhendo bem os ônibus, vendo o que vai para a reforma e o que não adiante reformar. A gente pretende continuar atendendo, mas com mais qualidade. Mas algumas rotas vamos tentar economizar, porque não de admitir um carro passar para pegar alunos e daqui 10 minutos passar outro na mesma rota. Então isso a gente está enxugando para fazer uma rota que fique bom para todos. Mais qualidade e mais economia.
Raquel Quarezemin tem 38 anos, é formada em Licenciatura em Pedagogia pela Unesc. É pós-graduada em Coordenação Pedagógica pela UFSC e em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental pelas Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Atuou como coordenadora de Educação Inclusiva na Secretaria Municipal de Urussanga, foi diretora da escola Vereador Rosalino Damiani de Urussanga, da escola Cantinho Alegre de Cocal do Sul e professora da rede municipal de Cocal do Sul e Urussanga.
Cocal Comunitário: Quem é Raquel Quarezemin? Como você se identifica?
R.Q.: Raquel é professora, moradora de Cocal do Sul e mãe. Me identifico como uma pessoa que tem muita vontade de trabalhar. Eu sou muito comprometida naquilo que eu faço. Eu quero acertar. Eu quero fazer bem feito. Eu quero fazer as coisas em prol da comunidade. Sou sul cocalense e acredito muito em trabalhar dentro da legalidade, fazendo tudo dentro da lei e da moralidade.
C.C.: Como foi feito o convite para assumir a pasta?
R.Q.: Logo após as eleições a Dona Aninha me convidou. Eu até fiquei surpresa porque nos últimos oitos anos eu só trabalhei em Urussanga. Até então eu sempre trabalhava 20 horas em Urussanga e 20 horas em Cocal. Eu não esperava o convite. É claro que participei de algumas atividades da campanha. Estava torcendo pela mudança, torcendo pelo Ademir e a Aninha, mas fui pega se surpresa. É um reconhecimento de um trabalho que se faz na área da Educação.
C.C.: Já pensava antes em assumir este cargo ou algo parecido?
R.Q.: Sim. Eu sou professora de Educação Infantil, gosto do que eu faço, sempre gostei da minha área, mas eu vinha nos últimos anos crescendo na minha carreira e agora cheguei a Secretaria. Estou tendo a chance de por em prática aquilo que eu acredito.
C.C.: Que características suas lhe fará uma boa secretária?
R.Q.: Primeiro de tudo o comprometimento com a educação. Comprometimento com o atendimento das crianças, na parte pedagógica, na parte física das escolas. O comprometimento na valorização dos professores. E quando a gente fala dos educadores vêm também as serventes, as merendeiras e todos que trabalham na rede.
C.C.: Qual a maior surpresa que teve ao assumir a pasta?
R.Q.: A cada dia que a gente vai a uma escola, quando a gente está definindo as direções, a gente vê uma surpresa. Ontem nos fomos no Demétrio Bettiol e eu fiquei apavorada. Minha filha saiu daquela escola há quatro anos e eu era da APP da escola e percebi que nesses últimos quatro anos a escola ficou bem abandonada. Dá de dizer assim, rachaduras, parte elétrica, o muro atrás da escola tem um baita de um buraco, tem uma rachadura na cabine do gás. Isso tudo foi da última enchente e faz tempo a última enchente. Então eu fiquei bem preocupada com a situação física da escola Demétrio Bettiol. Uma outra coisa que me preocupa a situação pedagógica, porque muitos país já me procuraram. Tem a questão da frota, do transporte escolar, e isso também é uma preocupação. Porque de toda a frota, um ônibus só que não tem problemas. Até os ônibus novos, com um deles com uma peça quebrada, dois com os fios das portas cortados, que é aquele de quando a porta abre e tem a sinalização para cuidado do motorista com as crianças. Então a frota escolar, a parte física das escolas, a parte pedagógica. É claro que o humano das escolas já estamos trabalhando. Começamos pelas creches.
C.C.: Qual a prioridade neste momento?
R.Q.: Neste momento. É a reforma de toda frota do transporte escolar, para que em 14 de fevereiro esteja pronta para inicia com segurança. Nós estamos vendo a semana pedagógica, quais os profissionais que vamos trazer para trabalhar. E a reforma física das escolas. Já começamos pelas creches, com pequenos reparos e limpezas, mas o foco maior vai ser o Demétrio Bettiol, porque a situação da escola está caótica.
C.C.: Qual sua meta pensando em quatro anos?
R.Q.: Nessas quatro anos a minha meta é organizar bem a parte pedagógica. A parte física das escolas é deixar tudo redondinho, reformadas e em andamento. Manter a frota do transporte escolar funcionando. Garantir a qualidade na merenda escolar. Elevar os índices do IDEB. Ter parcerias com IMG, APAE e Unibave, muitas parcerias que eu acho bem importante. A valorização dos profissionais da educação. A lista de espera das creches. E implantar Educação Inclusiva.
C.C.: Qual o maior desafio pensando em quatro anos?
R.Q.: Atender bem as crianças e os adolescentes da cidade e valorizar os profissionais educação. Trabalhar com bastante comprometimento, para tudo acontecer da melhor maneira possível.
C.C.: Há algum risco de um do transporte de alunos do Ensino e Superior não ocorrer?
R.Q.: Vai continuar. O que a gente quer é melhor a qualidade dos ônibus. Estamos vendo bem a frota, escolhendo bem os ônibus, vendo o que vai para a reforma e o que não adiante reformar. A gente pretende continuar atendendo, mas com mais qualidade. Mas algumas rotas vamos tentar economizar, porque não de admitir um carro passar para pegar alunos e daqui 10 minutos passar outro na mesma rota. Então isso a gente está enxugando para fazer uma rota que fique bom para todos. Mais qualidade e mais economia.
Raquel Quarezemin tem 38 anos, é formada em Licenciatura em Pedagogia pela Unesc. É pós-graduada em Coordenação Pedagógica pela UFSC e em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental pelas Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Atuou como coordenadora de Educação Inclusiva na Secretaria Municipal de Urussanga, foi diretora da escola Vereador Rosalino Damiani de Urussanga, da escola Cantinho Alegre de Cocal do Sul e professora da rede municipal de Cocal do Sul e Urussanga.
se a carreira estava crescendo em urussanga tendo tanta competencia porque não foi convidada para ser secretaria lá,já que é de carreira .Conta outra sabemos que é só politicagem,como diz fez umas atividades na campanha. rsrsrs,Deram graças por ter saido de lá.
ResponderExcluirQuem conhece sabe da sua competência, e confiamos em seu trabalho
ResponderExcluirNão é isso que o povo da educação de cocal do Sul acha.Queremos ver é os 22% se vão dar. Era para já ter dado, cade a valorizãção vão dar no final do mandato.Poderiam ter escolhido uma pessoa melhor.
ExcluirNão sei porque tanta gente gosta de pré-julgar! Se ela fez um bom trabalho em Urussanga,porque não faria um bom trabalho em Cocal? Nem tudo agrada a todos, então vamos esperar para depois julgarmos, talvez quem está reclamando hoje estará agradecendo amanhã!
ResponderExcluirEm primeiro lugar não fez uma bom trabalho em urussanga, se tivesse feito,não perderia o cargo e outra metas a serem alcançadas nestes quatro anos for o que voçe fala, não vai precisar fazer muita coisa, pois a parte pedagogica é otima, não sei que trabalho vai ser feito agora, mas se for como estão falando de coordenadores ficarem na secretaria de educação e forem para as escolas somente quando precisar dai vai piorar. Lugar de Coordenador e nas escolas e não na secretaria de educação, coloquem esse pessoal para trabalhar mesmo, salinha para coordenador monte na escola para atender o professor lá.Alimentação escolar também é muito boa, sem falar que receberam onibus novos, creche nova . A não posso deixar de comentar sobre a demetrio pediu que falam que esta precaria, e as outras escolas estão boas pelo menos ninguem reclamou, será que não e para fazer media até porque a vice prefeita foi anos diretora lá.Vai dar prioridade pra lá agora. Ademir abra o olho, para não se arrepender no futuro. aiai.
ResponderExcluirO fato é que o povo raramente está contente, agora que vão reformar o Demétrio Bettiol, ficam acusando de privilégio pela Dona Aninha ter sido diretora de lá... Eles tem que começar por algum lugar não é? Tendo em vista que a instituição está em estado caótico (que o ultimo governo deixou) ela é a que mais necessita no momento, porque não começar por ela?
ResponderExcluirE o Cristo Rei colocaram uma coordenadora que ficará na tal "salinha" no ar condicionado. Tem que colocar profissional para trabalharem as dificuldades dos alunos. Aí vão colocar apena uma psicopedagoga para dar conta piada né! E uma orientadora que já Botaram para correr de uma escola particular e também do Demétrio. Da Direção sem comentários. Está como nóis gosta! Gostaria de saber de onde partiu estas indicaçãoes?
ResponderExcluirEstamos apenas uma semana de iniciarmos as aulas, e o que ouvimos é quem tem escolas ainda sem diretores, direções sendo oferecidas a professores que não querem pegar por não terem habilitação na area oferecida para elas , que bom que temos profissionais comprometidos realmente com a educação, isso mostra a falta de comprometimento e experiencia da nova secretaria de educação. Diretores efetivos é o que se revindicava, agora ninguem dos efetivos querem pegar será que o que faz um bom diretor e a efetivação ou a competencia de fato. O descontentamento na educação é geral, quando se pensa que se vai melhor, as coisas pioram.
ResponderExcluirNinguém que pegar Vírgula. Muita gente técnica, comprometida e com experiência nem se que foi convidado. Não tem QI???
ResponderExcluirSou professora e estou esperando ser chamada para iniciar o ano letivo. Afinal quando terminou o ano foi falado que ia ser comunicado pelos novos diretores. Dizem que o quadro ainda não está completo. Vou aguardar o chamado na praia.
ResponderExcluir