por Rodrigo Szymanski
O Sindicato dos Servidores Municipais de Cocal do Sul se reuniu em Assembleia na última segunda-feira (18/3) para avaliar proposta de aumento salarial enviado pela prefeitura para Câmara dos Vereadores. A proposta deve ser aprovada hoje (19/3) na sessão do Legislativo.
O encontro aconteceu na Câmara com a presença de diversos funcionários públicos, sindicalistas e vereadores. A presidente do Sindicato, Barbara Teixeira, logo no início da reunião explicou os motivos da Assembleia e orientou os servidores a tomarem cuidado com a divulgação de greve, como divulgado em alguns jornais na última semana, após manifestação de sindicalistas na Câmara. A presidente do Sindicato ainda explicou que “na quinta-feira passada o jurídico da Prefeitura ligou para apresentar a proposta, que foi enviada hoje para a Câmara apreciar e amanha será votada”.
O Sindicato dos Servidores Municipais de Cocal do Sul se reuniu em Assembleia na última segunda-feira (18/3) para avaliar proposta de aumento salarial enviado pela prefeitura para Câmara dos Vereadores. A proposta deve ser aprovada hoje (19/3) na sessão do Legislativo.
O encontro aconteceu na Câmara com a presença de diversos funcionários públicos, sindicalistas e vereadores. A presidente do Sindicato, Barbara Teixeira, logo no início da reunião explicou os motivos da Assembleia e orientou os servidores a tomarem cuidado com a divulgação de greve, como divulgado em alguns jornais na última semana, após manifestação de sindicalistas na Câmara. A presidente do Sindicato ainda explicou que “na quinta-feira passada o jurídico da Prefeitura ligou para apresentar a proposta, que foi enviada hoje para a Câmara apreciar e amanha será votada”.
O projeto de Lei, que conta com aumento salarial para todos os funcionários públicos, traz números quebrados. Ele apresenta um aumento para categoria do magistério de 4,47% da inflação deste ano, antecipada do mês de maio, assim como o dissídio de 3,5% de ganho real e 3,15% de inflação do ano anterior, o qual o prefeito esta anexando no aumento. Com isso os professores terão um aumento de 11,12% de aumento no ano base de 2013. Os professores que não ganham o piso nacional receberão, assim, o aumento de 7,97%, como determinação do MEC.
Com esta proposta de adiantamento da inflação, não terão reajuste retroativos dos salários. Alguns professores questionaram esta divisão de aumento salarial em percentualidades quebradas. O debate não era em relação ao aumento salarial, que será maior que o piso nacional. Mas sim no formato da redação da Lei, pois alguns sindicalistas defendiam que deveria constar que o prefeito está repassando o aumento do piso.
No dia 10 de abril ocorre outra Assembleia do Sindicato, quando serão realizados debates econômicos e de interesses dos servidores, como plano de carreira e a perda dos 22% de aumento salarial do ano passado.
Greve, baterna em prol de um aumento que o sindicato dizia que era lei,portanto de direito de todos os professores.A lei do piso bastante discutida, este ano não precisa ser repassada,sindicato aonde esta o percentual do piso do magisterio de 2013 que deveriam ser repassado para os professores.Ou vão querem enrolar, com esse percentual repassado para dizer que foi o piso. Parabens Ademir pelo repasse,pois os professores merecem e por mostrar para esse sindicatozinho quem entende realmente de lei.
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