por Rodrigo Szymanski
Completamos na semana passada 100 dias do governo Ademir/Aninha (PP-PSD). Um novo jeito de administrar a Prefeitura, segundo comentários coletados pelo Cocal Comunitário. A Administração tem como proposta o “trabalho” e a “redução de custos”, enxugando os gastos públicos. Nestes primeiros 100 dias não se podem ver grandes feitos, já que a ordem foi colocar a Prefeitura em dia.
O mandato começou cumprindo o prometido de diminuir o número de secretarias e colocandocargos técnicos nas secretarias. Parece que cumpriu o prometido.
Na Câmara de Vereadores não uma “oposição”, como se era esperado, muito pelo contrário. A Administração colocou o presidente da Câmara da situação. Talvez as dividas deixadas pela antiga administração garantiu credibilidade para manter uma politica de “Todos por Cocal”, pois, com que cara a oposição iria questioná-los? Além da dívida contabilizada em R$ 2,1 milhões, foi deixado divida de INSS, demissões, férias não pagas, cestas básicas não entregue e maquinário sucateado, entre outros.
Tudo esta no início, 100 dias é pouco para fazer cobranças, mas fica a necessidade de projetos maiores para a cidade. Um investimento forte na área da Saúde, Educação e Políticas Públicas para a população. Podemos ser um município de ponta, exemplar em todas as áreas, mas para isso é preciso investimento.
Também nestes 100 dias, tivemos a primeira prefeita da historia da cidade!
Completamos na semana passada 100 dias do governo Ademir/Aninha (PP-PSD). Um novo jeito de administrar a Prefeitura, segundo comentários coletados pelo Cocal Comunitário. A Administração tem como proposta o “trabalho” e a “redução de custos”, enxugando os gastos públicos. Nestes primeiros 100 dias não se podem ver grandes feitos, já que a ordem foi colocar a Prefeitura em dia.
O mandato começou cumprindo o prometido de diminuir o número de secretarias e colocandocargos técnicos nas secretarias. Parece que cumpriu o prometido.
Na Câmara de Vereadores não uma “oposição”, como se era esperado, muito pelo contrário. A Administração colocou o presidente da Câmara da situação. Talvez as dividas deixadas pela antiga administração garantiu credibilidade para manter uma politica de “Todos por Cocal”, pois, com que cara a oposição iria questioná-los? Além da dívida contabilizada em R$ 2,1 milhões, foi deixado divida de INSS, demissões, férias não pagas, cestas básicas não entregue e maquinário sucateado, entre outros.
Tudo esta no início, 100 dias é pouco para fazer cobranças, mas fica a necessidade de projetos maiores para a cidade. Um investimento forte na área da Saúde, Educação e Políticas Públicas para a população. Podemos ser um município de ponta, exemplar em todas as áreas, mas para isso é preciso investimento.
Também nestes 100 dias, tivemos a primeira prefeita da historia da cidade!
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