cocalcomunitario@gmail.com
Sobre o momento atual, o Cocal Comunitário declara seu apoio total ao povo nas ruas. Porem é preciso analisar com olhares críticos todo movimento que se forma. Primeiramente precisamos entender que o povo na rua é sinal de lutas, mas é preciso fugir do individualismo e do elitismo, que ainda cercam o movimento.
Este site nasceu da Utopia de um mundo melhor, quando pensamos o Cocal Comunitário, que tem como lema “Você faz a diferença”, pensávamos em um espaço de debate, conquista de direitos e de mudança das estruturas políticas. Somos apartidários no sentido de não defendermos aqui um partido, mas não somos contra os partidos. Pelo contrário, acreditamos que os partidos devem mostrar qual a sua ideologia, no que acreditam, qual seu projeto de nação. Este discurso de apartidarismo sem fundamentação ideológica, sabendo que os representantes dos partidos estavam presentes, remete a uma ideologia de direita que tenta anular as bandeiras históricas de lutas. Perigo este, pois todo movimento fascista tinha discurso apartidário.
Defendemos o sentido coletivo, por isso, comunitário. No sentido político estamos do lado dos mais injustiçados e pobres e da comunidade em geral. Em nossa defesa pelo coletivo não entra a defesa de uma classe que deseja retirar conquistas históricas dos mais empobrecidos como o bolsa família, cotas raciais ou uma politica de redução da maioridade penal. Não levantamos a bandeira da redução de impostos, pois acreditamos que o correto é cobrar que os impostos sejam investidos e garantam políticas sociais. A ideia do fim dos impostos é de uma política alinhada com o FMI e banco mundial, reduzindo o estado a um estado mínimo. Lógica esta pregada pelo neoliberalismo. E esta política econômica não entra em nossas convicções comunitárias. Somos contra este sistema opressor, que garante oportunidade a poucos.
Defendemos o direito do povo ir às ruas com bandeiras justas e concretas, mas além de ir para rua é preciso que se tenha debates e formações política. Entender e debater o que queremos e como queremos. A Câmara de Vereadores ainda é pouco frequentada. Os conselhos municipais são poucos frequentados. Não acontecerá mudança se não debatermos as mudanças. Não aceitamos discursos eleitoreiros de alguns oportunistas que usam das manifestações legítimas do povo para levantar como bandeiras de impeachment da presidenta Dilma, por exemplo. Entendemos sim que devemos debater com a base e acima de tudo entendemos que “todo poder emana do povo”.
Defendemos a proposta de um plebiscito, para que antes seja escutado o povo. A proposta de referendo da grande mídia ou da direita do Brasil remete a um continuísmo de tudo como esta. Se muda algumas coisas sem saber o que o povo quer mudar. É preciso que se escute primeiro o povo e para isso defendemos a criação de comitês locais de debate sobre a reforma política e a mudança social.
E por fim, o Cocal Comunitário é um espaço de ideologia, e em sua base existe a Utopia. Você faz a diferença! Mas para isso é preciso participar de forma organizada da sociedade. E fazer a mudança sem oportunismo.
Sobre o momento atual, o Cocal Comunitário declara seu apoio total ao povo nas ruas. Porem é preciso analisar com olhares críticos todo movimento que se forma. Primeiramente precisamos entender que o povo na rua é sinal de lutas, mas é preciso fugir do individualismo e do elitismo, que ainda cercam o movimento.
Este site nasceu da Utopia de um mundo melhor, quando pensamos o Cocal Comunitário, que tem como lema “Você faz a diferença”, pensávamos em um espaço de debate, conquista de direitos e de mudança das estruturas políticas. Somos apartidários no sentido de não defendermos aqui um partido, mas não somos contra os partidos. Pelo contrário, acreditamos que os partidos devem mostrar qual a sua ideologia, no que acreditam, qual seu projeto de nação. Este discurso de apartidarismo sem fundamentação ideológica, sabendo que os representantes dos partidos estavam presentes, remete a uma ideologia de direita que tenta anular as bandeiras históricas de lutas. Perigo este, pois todo movimento fascista tinha discurso apartidário.
Defendemos o sentido coletivo, por isso, comunitário. No sentido político estamos do lado dos mais injustiçados e pobres e da comunidade em geral. Em nossa defesa pelo coletivo não entra a defesa de uma classe que deseja retirar conquistas históricas dos mais empobrecidos como o bolsa família, cotas raciais ou uma politica de redução da maioridade penal. Não levantamos a bandeira da redução de impostos, pois acreditamos que o correto é cobrar que os impostos sejam investidos e garantam políticas sociais. A ideia do fim dos impostos é de uma política alinhada com o FMI e banco mundial, reduzindo o estado a um estado mínimo. Lógica esta pregada pelo neoliberalismo. E esta política econômica não entra em nossas convicções comunitárias. Somos contra este sistema opressor, que garante oportunidade a poucos.
Defendemos o direito do povo ir às ruas com bandeiras justas e concretas, mas além de ir para rua é preciso que se tenha debates e formações política. Entender e debater o que queremos e como queremos. A Câmara de Vereadores ainda é pouco frequentada. Os conselhos municipais são poucos frequentados. Não acontecerá mudança se não debatermos as mudanças. Não aceitamos discursos eleitoreiros de alguns oportunistas que usam das manifestações legítimas do povo para levantar como bandeiras de impeachment da presidenta Dilma, por exemplo. Entendemos sim que devemos debater com a base e acima de tudo entendemos que “todo poder emana do povo”.
Defendemos a proposta de um plebiscito, para que antes seja escutado o povo. A proposta de referendo da grande mídia ou da direita do Brasil remete a um continuísmo de tudo como esta. Se muda algumas coisas sem saber o que o povo quer mudar. É preciso que se escute primeiro o povo e para isso defendemos a criação de comitês locais de debate sobre a reforma política e a mudança social.
E por fim, o Cocal Comunitário é um espaço de ideologia, e em sua base existe a Utopia. Você faz a diferença! Mas para isso é preciso participar de forma organizada da sociedade. E fazer a mudança sem oportunismo.
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