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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Após denúncia contra policiais, processo é arquivado por calunia

por Davi Carrer
 - cocalcomunitario@gmail.com

O Cocal Comunitário divulgou no início de setembro um comunicado da Polícia Militar de Cocal do Sul sobre a ameaça de um suposto agressor à vítima e aos próprios policiais. Na ocasião foi divulgado a ameaça de um vizinho contra o outro, no Rio Perso, assim como aos próprios policiais ao bater na porta da casa do suposto agressor para dialogar.

Depois de todo ocorrido o suspeito denunciou os policiais, porém o processo foi arquivado por denúncia caluniosa. “O que ocorreu, na verdade, foi uma denunciação caluniosa contra os policiais por pessoas que se acham blindadas à atuação do Estado, quando estas cometem transgressões ou crimes, tentando furtar-se às suas responsabilidades, usando nomes, pessoas e instituições governamentais para tentar coagir a atuação dos agentes da segurança pública”, traz um comunicado da PM no Facebook.

Confira a nota na íntegra:

A JUSTIÇA FOI FEITA. Lembram do caso em que os policiais atenderam uma ocorrência na localidade de Rio Perso e a pessoa que tentou ferir um homem com faca, indignado com a exemplar atuação policial, ameaçou os policias militares que sua filha trabalha no Tribunal de Justiça do Estado e depois ainda por cima denunciou estes policiais? Pois bem, por dever, o comando da Polícia Militar é obrigado a abrir uma sindicância para que os fatos sejam apurados, o que foi feito, os dois policiais envolvidos foram chamados a prestar depoimento acerca do caso. Resultou em ARQUIVAMENTO do pleito, haja vista o comando não ter vislumbrado qualquer indício de abusos ou irregularidades na atuação dos profissionais. O que ocorreu, na verdade, foi uma denunciação caluniosa contra os policiais por pessoas que se acham blindadas à atuação do Estado, quando estas cometem transgressões ou crimes, tentando furtar-se às suas responsabilidades, usando nomes, pessoas e instituições governamentais para tentar coagir a atuação dos agentes da segurança pública. Com seu trabalho pautado na legalidade, seguindo normas institucionais internas e constitucionais do ordenamento jurídico brasileiro, restou comprovada suas inocências.

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