colaborador Tiago Niero Fabris
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Empate não favoreceu nenhuma das equipes Foto: Deza Bergman - Gazeta Press |
Antes do início da partida, foi prestado um minuto de silêncio em homenagem ao Sr. Heriberto Hülse Neto, falecido esta semana. Ao início, jogadores ficaram em sua posições e trocaram passes, protesto feito pelo Bom Senso Futebol Clube, pela melhoria dos direitos dos jogadores de futebol no Brasil.
O Criciúma entrou procurando a vitória, jogando para cima e não temendo a equipe Baiana. A arbitragem foi prejudicial ao Tricolor, pela não marcação de faltas claras, algumas agressões puníveis com cartão vermelho, como o soco levado no rosto por Wellington Paulista, no primeiro tempo. Mesmo assim, os jogadores Carvoeiros não entraram na provocação e trataram de jogar futebol.
Aos 12 minutos do primeiro tempo, em tentativa de arremate pelo Tigre, Victor Ramos, do Vitória, colocou as mãos na bola e o árbitro marcou pênalti. Wellington Paulista cobrou e abriu o placar. Mesmo na frente, o Criciúma não diminuiu o ritmo e dominou o primeiro tempo. Minutos depois do gol, Suéliton cobrou falta e colocou a bola na trave.
Na segunda etapa, o Vitória voltou melhor, e empatou aos 7 minutos. Após cobrança de escanteio, Dinei marcou para os visitantes. O Tigre ainda perdeu Lins, que sentiu dores e foi substituído por Cassiano, e Henik, no final do jogo, também por lesão. Com poucas opções no banco de reservas, não foi possível fazer grande coisa e o jogo terminou empatado em 1 a 1.
Empate ruim para as duas equipes. O Criciúma torce contra Coritiba, Bahia e Fluminense, que jogam neste domingo. Caso os três vençam, o Tigrão volta à zona de rebaixamento.
O próximo compromisso será no próximo domingo (1º/12), contra o São Paulo, no Majestoso, às 17 horas. Uma vitória pode livrar o Tigre do rebaixamento. No primeiro turno, deu vitória Carvoeira por 2 a 1 em pleno Morumbi, com direito a defesa de pênalti cobrado por Rogério Ceni.
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