por Rodrigo Szymanski
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Os velhos mistérios de entender por que não se gosta de Política? Primeiro, política é o ato de participar das decisões, todos/as gostam e fazem política, o simples ato de tomar banho é uma decisão política. Agora é preciso entender que o povo não gosta é da “política partidária” e suas sujeiras. E é justo entender porque muitos gritavam nas manifestações de junho: “Sem Partido”. Na vida partidária tudo é movido pelos interesses. E não se engane, o povo nunca está nas prioridades!
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Uma chapa escrita para a cooperativa, a chapa apoiada pelo atual presidente, pelo PMDB, PSDB, PT, PDT, PC do B, e mais uma pancada de partidos, de Cocal e Urussanga. Porém o vice da chapa desistiu de participar ontem. Corre boatos que acontecera o mesmo com o candidato “Belha”. Será?
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Já tem propaganda de outra chapa, a do Jailson Guollo com divulgação e campanha com seu vice do PMDB de Urussanga. O mesmo é membro da atual diretoria e o articulador da eleição do prefeito Ademir. Leva apoio do seu partido.
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O presidente da CDL Fernando de Faveri, mesmo que notícias corram que já desistiu da candidatura, me disse na terça-feira que ainda é pré-candidato e com apoio de muita gente. Ficou sem seu vice de Urussanga. Perdeu o apoio do PT de Cocal e de Urussanga, e do seu próprio partido. Mas não jogou a toalha.
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Ainda muita água vai rolar neste rio chamado “eleição da Coopercocal”. Ainda sou QUASE capaz de apostar em chapa única. E é provável que a chapa do presidente da Coopercocal desista em nome do apoio ao empresário Jailson Guollo.
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Se Fernando bancar a candidatura, mesmo sem apoio dos partidos, pode concorrer com o Jailson em uma disputa que será pesada. Hoje acho que os dois “novatos” em cargos eletivos correm riscos. Fernando se ganhar as eleições derrota uma supra aliança de duas cidade e se torna um dos políticos mais forte da região. Se perder de “lavada” pode por fim a sua carreira política. Jailson também passa pela mesma condição, vencendo as eleições ou se for candidato único, confirma ser um dos maiores articuladores político da região. Perdendo as eleições sofrera menos perca que Fernando, pois se mantém como o “homem forte” do PP. Agora se for uma eleição parelha em votos os dois ganham forças. Somente arriscar para ver.
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Esta semana novamente fui questionado por outras pessoas sobre a tal questão das contas aprovadas em assembleia para um funcionário ser candidato. O estatuto é claro. O que a comissão eleitoral disse sobre? Quem julga? Não existe processo para saber a legitimidade das chapas? Somente no dia da assembleia que será analisado?
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Queria entender como se dão as alianças políticas. Eu até sei, mas se falar serei preso e processado por estar dizendo coisas que só acontecem no “calar da noite”.
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