por Davi Carrer
Os estudantes do CMG aderiram ao movimento Tabela do SUS Reajuste Já e vão entregar nesta terça-feira (9/4) as assinaturas coletas na sessão ordinária da Câmara de Vereadores. Desde do dia 5 de abril os alunos estão recolhendo as assinaturas.
“Eu utilizo os serviços dos SUS e vejo como o atendimento é precário. Acho que os governantes têm que ter respeito com a população que merece atendimento digno. Gastam tanto com coisas desnecessárias e a saúde que é uma prioridade, está uma vergonha, a ponto da população ter que se mobilizar para garantir o que é dela por direito”, cobrou a aluna Manuela Duarte, de 16 anos.
“A escola se sente sensibilizada no aspecto saúde, pois envolve toda a população. Estamos orientando os alunos para que compartilhe dos problemas do nosso país e participe desta ação social que, com certeza, irá afetar o futuro deles”, comentou a coordenadora pedagógica, Sandra Tassi Mondardo.
A campanha quer obrigar a União a destinar 10% da sua receita corrente bruta, o PIB, para a Saúde. A meta é coletar 1,5 milhão de assinaturas para transformar o documento em um projeto de lei de iniciativa popular. Os municípios, por lei, já devem investir 15% e os estados 12% de seus orçamentos para a saúde. O Governo Federal ainda não tem obrigatoriedade de investir, com isso estas entidades pretendem recolher 1,3 milhão de assinaturas de eleitores do país que acompanharão o Projeto.
(Colaboração: Maria Luiza Da Rolt – Assessoria de Imprensa do IMG)
Os estudantes do CMG aderiram ao movimento Tabela do SUS Reajuste Já e vão entregar nesta terça-feira (9/4) as assinaturas coletas na sessão ordinária da Câmara de Vereadores. Desde do dia 5 de abril os alunos estão recolhendo as assinaturas.
“Eu utilizo os serviços dos SUS e vejo como o atendimento é precário. Acho que os governantes têm que ter respeito com a população que merece atendimento digno. Gastam tanto com coisas desnecessárias e a saúde que é uma prioridade, está uma vergonha, a ponto da população ter que se mobilizar para garantir o que é dela por direito”, cobrou a aluna Manuela Duarte, de 16 anos.
“A escola se sente sensibilizada no aspecto saúde, pois envolve toda a população. Estamos orientando os alunos para que compartilhe dos problemas do nosso país e participe desta ação social que, com certeza, irá afetar o futuro deles”, comentou a coordenadora pedagógica, Sandra Tassi Mondardo.
A campanha quer obrigar a União a destinar 10% da sua receita corrente bruta, o PIB, para a Saúde. A meta é coletar 1,5 milhão de assinaturas para transformar o documento em um projeto de lei de iniciativa popular. Os municípios, por lei, já devem investir 15% e os estados 12% de seus orçamentos para a saúde. O Governo Federal ainda não tem obrigatoriedade de investir, com isso estas entidades pretendem recolher 1,3 milhão de assinaturas de eleitores do país que acompanharão o Projeto.
(Colaboração: Maria Luiza Da Rolt – Assessoria de Imprensa do IMG)
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