por Rodrigo Szymanski
Primeiro de abril, o dia de falar o que se quer e se pensa. E se algo der errado, é só dizer “primeiro de abril”. Hoje, principalmente, é o dia em que as pessoas contam piadinhas sem graça, ou então coisas sérias que preocupam, sendo brincadeira ou não, dizem que a mentira está liberada. Mas será somente no “1° de Abril” que somos enganados, ou caímos em pegadinhas?
Bom, o povo brasileiro é um tanto quanto passivo e ingênuo às mentirinhas do dia a dia, o famoso “jeitinho brasileiro” de serem, as corrupções passivas e ativas, os políticos que prometem, prometem e só prometem... E mesmo assim continuamos elegendo-os, que mentem como se todo dia fosse “1° de abril”. O povo que nada faz, até acredita que algo está errado, mas não perde a oportunidade de tirar proveito de uma situação para causa própria.
Mentira tem a ver com corrupção, com engano, com falácias, com finais tristes. Mas somos, ou dizem por aí que somos alimentados por mentiras...
Talvez, eu proponho que acabemos com o “Dia da Mentira” e criemos hoje o “Dia das Verdades utópicas”, sim das verdades que devem ser ditas e vividas. Utópicas porque necessitamos sonhar, necessitamos a “fantasia” da literatura, dos contos, da poesia, das paixões... Não somos alimentados por mentiras e sim por Utopias. E irão dizer os conservadores “utopia é um lugar nenhum, algo inalcançável, só um sonho”. Digo que não! Utopia é a necessidade de projetar a vida, vida melhor, a capacidade de sonhar com o melhor... Os índios chamam de “terra sem males”, os socialistas de “um outro mundo possível”, a igreja Latino-americana de “civilização do Amor”, os crentes de “paraíso ou céu”...
Eduardo Galeano, poeta latino, explicou com clareza a Utopia “A utopia está lá no horizonte. Aproximo-me dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.”
Basta de mentiras e ilusões, que nossas forças sejam canalizadas para a Utopia!
Primeiro de abril, o dia de falar o que se quer e se pensa. E se algo der errado, é só dizer “primeiro de abril”. Hoje, principalmente, é o dia em que as pessoas contam piadinhas sem graça, ou então coisas sérias que preocupam, sendo brincadeira ou não, dizem que a mentira está liberada. Mas será somente no “1° de Abril” que somos enganados, ou caímos em pegadinhas?
Bom, o povo brasileiro é um tanto quanto passivo e ingênuo às mentirinhas do dia a dia, o famoso “jeitinho brasileiro” de serem, as corrupções passivas e ativas, os políticos que prometem, prometem e só prometem... E mesmo assim continuamos elegendo-os, que mentem como se todo dia fosse “1° de abril”. O povo que nada faz, até acredita que algo está errado, mas não perde a oportunidade de tirar proveito de uma situação para causa própria.
Mentira tem a ver com corrupção, com engano, com falácias, com finais tristes. Mas somos, ou dizem por aí que somos alimentados por mentiras...
Talvez, eu proponho que acabemos com o “Dia da Mentira” e criemos hoje o “Dia das Verdades utópicas”, sim das verdades que devem ser ditas e vividas. Utópicas porque necessitamos sonhar, necessitamos a “fantasia” da literatura, dos contos, da poesia, das paixões... Não somos alimentados por mentiras e sim por Utopias. E irão dizer os conservadores “utopia é um lugar nenhum, algo inalcançável, só um sonho”. Digo que não! Utopia é a necessidade de projetar a vida, vida melhor, a capacidade de sonhar com o melhor... Os índios chamam de “terra sem males”, os socialistas de “um outro mundo possível”, a igreja Latino-americana de “civilização do Amor”, os crentes de “paraíso ou céu”...
Eduardo Galeano, poeta latino, explicou com clareza a Utopia “A utopia está lá no horizonte. Aproximo-me dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.”
Basta de mentiras e ilusões, que nossas forças sejam canalizadas para a Utopia!
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