colaborador especial Ana Lúcia Pintro
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Quero compartilhar um vídeo que gravei a pedido de quatro ex-alunas: Beatriz Zanette Formentin, Karen Pezente, Marcela Silva de Almeida e Maria Laura Fontana Zilli. Elas me procuraram dizendo que estavam desenvolvendo um trabalho para apresentar no IMG – Instituto Maximiliano Gaidzinski – em que estudam. Pediram que eu contasse a minha história sobre o processo da adoção: é um assunto um pouco complicado, repleto de muita lutas, de sonhos desfeitos, de superação das dificuldades e de esperanças.
Quero compartilhar um vídeo que gravei a pedido de quatro ex-alunas: Beatriz Zanette Formentin, Karen Pezente, Marcela Silva de Almeida e Maria Laura Fontana Zilli. Elas me procuraram dizendo que estavam desenvolvendo um trabalho para apresentar no IMG – Instituto Maximiliano Gaidzinski – em que estudam. Pediram que eu contasse a minha história sobre o processo da adoção: é um assunto um pouco complicado, repleto de muita lutas, de sonhos desfeitos, de superação das dificuldades e de esperanças.
O trabalho delas não se restringiu a uma mera entrevista. Com a colaboração de mais quatro colegas - Douglas Machado, Giovani Magagnin, Iuri Ribeiro e João Vitor Viel – visitaram a Associação Beneficente Nossa Casa. Elas relatam: “Fizemos dessa visita uma tarde muito especial e diferente para as crianças que são acolhidas lá. Durante a tarde realizamos várias brincadeiras com as crianças, além disso levamos uma cama-elástica, levamos também um lanche diferente para as crianças, aquilo para elas foi o máximo, mas não foi só as brincadeiras e o lanche que nós levamos, além de tudo isso, nós levamos muito carinho para elas, que é o que elas mais necessitam”.
Conversaram com a coordenadora Maria do Carmo Medeiros, que explicou o motivo das crianças estarem lá. A maioria delas é abrigada por sofrer violência doméstica ou pelo fato dos pais serem dependentes químicos ou terem problemas psiquiátricos.
O grupo chegou à seguinte conclusão: “A visita à Associação não fez bem somente para as crianças, mas também para nós. Lá, nós vimos uma realidade muito diferente da nossa. Foi muito bom fazer essa visita para nós darmos mais valor ao que nós temos, e não ficarmos reclamando de tudo. Existem por aí crianças, seres humanos, que estão vivendo coisas muito tristes, e que não mereciam passar por tudo aquilo que estão passando”.
A Ong “Amor Incondicional” – grupo de apoio à adoção - montará uma tenda na Praça Nereu Ramos, no dia 9 novembro, no horário das 9 às 15 horas. Além do lançamento do grupo que está sendo reativado, haverá distribuição de panfletos explicativos, telefones para denúncias de irregularidades e de esclarecimentos à população sobre as questões que envolvem os processos de adoção.
Seria maravilhoso se não houvessem crianças para adotar! Mas, como o mundo é formado por pessoas que nem sempre tem condições econômicas e morais de cuidar dos seus filhos, quero que as adoções sejam feitas de maneira correta, justa e legal. E espero se iluminada para ser mãe do coração!
Para quem quiser conhecer um pouco sobre a minha história, assista ao vídeo...
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