por Davi Carrer
Com uma frota de mais de nove mil veículos (dados do IBGE/2010 que não levam em conta quem apenas circula pela cidade) Cocal do Sul passa por dificuldades no trânsito central. Atravessar a rodovia que corta a cidade em horários de picos requer paciência. Sem contar o cuidado que os pedestres têm que ter. Só para lembrar: há duas grandes escolas no Centro da cidade com alunos que cruzam a rodovia. Isso merece mais atenção das autoridades.
Este ano ouvi a sugestão de uma autoridade de construir uma rotatória no cruzamento da SC-446 com a Rua Jorge Meneghel (acesso ao Bairro Jardim Itália). Ele sugeriu proibir a conversão à esquerda em todas as ruas que chegam ao trecho municipalizado da SC-446 (que agora se chama SC-108). A rotatória daria, então, uma alternativa de retorno para quem vai em direção a Urussanga.
Só que falta o principal para o projeto sair do papel. Dinheiro...
Será que falta?
As soluções até então apontadas para o trânsito de Cocal do Sul, na verdade, não resolvem o maior problema: uma rodovia passando no meio da cidade. Será que o ideal não seria fazer um projeto maior, que contemplasse a retirada da SC do Centro? Ou pelo menos criasse alternativas mais eficientes, desviando a circulação de determinados veículos. Não sei como vai ficar, mas sei como está, com motoristas e pedestres pagando o “pato”.
Com uma frota de mais de nove mil veículos (dados do IBGE/2010 que não levam em conta quem apenas circula pela cidade) Cocal do Sul passa por dificuldades no trânsito central. Atravessar a rodovia que corta a cidade em horários de picos requer paciência. Sem contar o cuidado que os pedestres têm que ter. Só para lembrar: há duas grandes escolas no Centro da cidade com alunos que cruzam a rodovia. Isso merece mais atenção das autoridades.
Este ano ouvi a sugestão de uma autoridade de construir uma rotatória no cruzamento da SC-446 com a Rua Jorge Meneghel (acesso ao Bairro Jardim Itália). Ele sugeriu proibir a conversão à esquerda em todas as ruas que chegam ao trecho municipalizado da SC-446 (que agora se chama SC-108). A rotatória daria, então, uma alternativa de retorno para quem vai em direção a Urussanga.
Só que falta o principal para o projeto sair do papel. Dinheiro...
Será que falta?
As soluções até então apontadas para o trânsito de Cocal do Sul, na verdade, não resolvem o maior problema: uma rodovia passando no meio da cidade. Será que o ideal não seria fazer um projeto maior, que contemplasse a retirada da SC do Centro? Ou pelo menos criasse alternativas mais eficientes, desviando a circulação de determinados veículos. Não sei como vai ficar, mas sei como está, com motoristas e pedestres pagando o “pato”.
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