por Rodrigo Szymanski
- cocalcomunitario@gmail.com
Desde 2002 no dia 12 de junho é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. É uma data para se fazer memória que ainda hoje temos trabalho infantil em nosso país. Milhões de crianças vivem em condições de trabalho infantil e não usufruem de seus direitos à educação, saúde e lazer. No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil se relembra que esses direitos estão sendo negligenciados ao desenvolvimento das crianças.
O site do Ministério do Desenvolvimento Social reafirma: “O compromisso com a erradicação do trabalho infantil, situação que expressa a violação dos direitos a que são submetidas crianças e adolescentes, e que resulta na perpetuação das condições de pobreza e miséria da população brasileira. Por isso, o MDS convoca todos para o enfrentamento do trabalho precoce, de forma articulada e federativa”.
Desde 2002 no dia 12 de junho é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. É uma data para se fazer memória que ainda hoje temos trabalho infantil em nosso país. Milhões de crianças vivem em condições de trabalho infantil e não usufruem de seus direitos à educação, saúde e lazer. No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil se relembra que esses direitos estão sendo negligenciados ao desenvolvimento das crianças.
O site do Ministério do Desenvolvimento Social reafirma: “O compromisso com a erradicação do trabalho infantil, situação que expressa a violação dos direitos a que são submetidas crianças e adolescentes, e que resulta na perpetuação das condições de pobreza e miséria da população brasileira. Por isso, o MDS convoca todos para o enfrentamento do trabalho precoce, de forma articulada e federativa”.
O site Repórter Brasil traz dados sobre o trabalho infantil: “Baseado nos dados do censo do IBGE de 2000 e 2010, a questão do trabalho infantil está longe de se resolver no Brasil. Num período de 10 anos, houve aumento do trabalho de crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos na maior parte dos estados da região Norte e Centro-Oeste – o destaque negativo ficou para o Amapá, que aumentou em 67% o índice de trabalho nessa faixa etária, o que dá quase 5000 crianças e adolescentes a mais trabalhando no estado do extremo norte do Brasil. Por outro lado, nos estados do Nordeste houve redução em todos, com destaque para o Piauí, que baixou consideráveis 30% o número de crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos trabalhando. São 36 mil crianças a menos trabalhando no estado”.
Para denúncias de trabalho infantil deve-se procurar:
- Conselhos Tutelares
- Conselhos Municipais de Assistência Social
- Conselhos de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente
- Ministério Público do Trabalho
- Superintendências Regionais do Trabalho
- Ou ligar gratuitamente para o Disque Direitos Humanos (Disque 100)
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