por Rodrigo Szymanski
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E não é que Cocal do Sul chega a seus 22 anos de história de emancipação política. Parabéns a cidade e a todos que fazem deste município seu lar. Cocal é uma cidade que dá orgulho de morar!
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Há um tempo se escutava muito mais piadinhas do tipo “ah, mora em Cocal”. Hoje é impossível se fazer piada com a cidade, pois Cocal tem tudo para ser uma cidade de ponta. E sem dúvida já é! E aqui digo não por causa das famílias colonizadoras, nem por causa de uma única empresa. Cocal é assim, uma jovem cidade, pois tem um povo que merece.
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Bom, e de presente para cidade, ganhou um vice-governador como cidadão. O governador não veio receber o título. Mas esperamos que agora olhem com mais carinho para cá. Os professores estavam organizados para recepcionar o governador com uma fraternal acolhida em agradecimento aos bons tratos que o Governo trata a Educação.
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E na terça-feira nossa cidade virou centro de atenção politica. Eram deputados, vice-governador, secretário de estado, prefeitos, vereadores, políticos de carreira, era tudo que partido junto. A rodovia foi para papel, agora vamos esperar o início das obras.
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O que mais chamou atenção foi o “rasgar de seda” entre o vice-governador Eduardo Moreira (PMDB) e o presidente da Alesc, Joares Ponticelli (PP). Nas palavras do governador, os presidentes dos dois maiores partidos do estado. Depois do ato, e com falas do deputado Joares, que ele e o Vice-governador não brigam mais, e sim estão unidos pelo Sul, fica clara a intenção de formar uma frente para o estado entre PSD, PMDB e PP.
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Chama-me atenção como historiador alguns discursos, que desclassificam totalmente o povo e da à ideia de progresso a três ou quatro famílias. Primeiro porque falar em história “oficial” é uma baboseira, não existe a história oficial. Cocal é mais que a colonização italiana. Cocal hoje é um povo composto por maioria de migrantes que aqui chegaram na década de 1980, no êxodo rural. Vieram com seus braços fortes levantar esta cidade. Desculpe, mas alguns discursos não merecem meu respeito!
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A estrutura da CocalFest esta sensacional! Todo presentes para comemorar.
Nunca vi uma cara que se autodenomina "historiador", desclassificar a história contada por outros, chamando-a de baboseira. Se assim fosse, teria que rasgar todos os livros de história. É muito claro que se perde parte história, mas, os fragmentos registrados em livro devem ser valorizados, pois sem eles, não teríamos nada. Aconselho você como "historiador" escreve um livro(publicar) e contar a sua versão da história e não ficar corneteando. Dobre a língua antes de falar besteira.
ResponderExcluirOlá Anonimo, vamos aos fatos, eu não "autodenomino historiador", sou por formação Historiador.
ResponderExcluirvocê sabe que este é um dos meus projeto... não ainda, pois sem condição de tempo para me dedicar a escrita de um livro.
sobre ser "erro" descordar de outros "historiadores", não sei onde esta dito que temos que aceitar tudo como verdade.
infelizmente a influencia da Historia vista de cima, da historia dos vencedores, da historias das elites predomina. e como Historiador, ou autodenomina historiador eu tenho este direito de questionar.
nada é por acaso, "esquecer" fatos e vangloriar outros é tendencioso.
não temos que rasgar livros, e não disse isso, disse que escrever e dizer que a historia é oficial e a verdadeira é sim uma baboseira, pois como você disse "os fragmentos" devem ser valorizados.
digamos que escreva um livro de historia e conte "outra versão" da historia a minha historia seria a oficial? se não, por que?
os campos da historia, as teorias são centenas, e é preciso sim critérios científicos. eu sei se escrever um livro de historia a minha versão não sera oficial, e sim uma visão da historia.
a historia serve para garantir privilegios de alguns ainda... e estou em meu direito de questionar !
é uma pena que vc como anonimo não tem a disposição de criticar mostrando a cara.
mas estamos ai para o debate !
Sem querer entrar no debate, respeitando sua opinião mas não concordando:
Excluir1º) Você passa a impressão que somente os qualificados em história podem escrever.
2º) Para escrever uma livro de história deve-se garimpar informações, então, na minha ingenuidade, não vejo um depoente que vivenciou os fatos possa narrar situações "tendenciosas".
3º) Um livro de história deve trazer os fatos marcantes, seja positivos ou negativos, mas também, seria interessante um livro de história com fatos que ficaram as "margens". Porém, para nossa realidade seria muito mais difícil.
4º) O fato de estar anônimo é um direito que me reservo e uma liberalidade do site. Estou usando meu direito a privacidade, assegurado na constituição. Como não te conheço, nem por nome, nem por foto e muito menos pessoalmente, não vejo necessidade de intimidade maior. Caberia a identificação se houvesse calunia, difamação ou injuria.
No mais, parabéns pelo site e dou por encerrado o assunto !
Acho que não era momento para festa. Pelo menos para uma festa tão grande em dias, estruturas, gastos. Como cidadã esperava que fosse priorizado outras necessidades do povo na área da saúde, educação, pequenas obras, para depois sim comemorarmos com gosto, orgulho, sorriso no rosto.
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