por Rodrigo Szymanski
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Na última terça (17/9) a tribuna da Câmara de Vereadores foi ocupada pelo vereador Volnei da Silva (PSD). O vereador falou sobre três assuntos.
O primeiro assunto decorreu sobre o convite do Executivo para uma reunião com o Legislativo, com intenção de explicar o projeto que propõe organizar as taxas de alvarás de funcionamento para empresas. Segundo o vereador, muitas empresas não pagam alvarás de funcionamentos. O vereador lembrou que cobrar uma taxa a mais é complicado para os empresários, mas é necessário que aconteça. Por isso defende que as taxas sejam diferenciadas conforme os ramos de serviços. O projeto ainda estará em discussão e conforme o vereador existem ainda pontos polêmicos.
No outro assunto, decorreu sobre as críticas aos vereadores em aprovar o título de cidadão honorário sul cocalense ao governador e seu vice. Segundo o vereador, é importante o reconhecimento político, pois o mesmo estará assinando uma obra no valor de R$ 22 milhões que beneficiará toda a cidade. A assinatura do início das obras da rodovia, que liga Cocal a Estação Cocal, acontece na terça-feira, dia 24 de setembro, às 17 horas, no IMG. O vereador disse que se for preciso, para o bem de Cocal, indica mais 15 pessoas, se trazerem benefícios.
Também lembrou aos vereadores que tenham atenção na apuração do Plano Pluri Anual. O orçamento depois de aprovado não pode mais ser mexido a não ser que o prefeito queira. Avisou que pediu a Prefeitura que exemplifique melhor os gastos. Fez menção que citar R$ 500 mil para o esporte não basta, é preciso detalhar melhor. Ao vereadores pediu que ao analisar olhe quais as prioridades de Cocal e sugira para que entre no orçamento.
A próxima sessão será solene, dia 24 de setembro. Fica o convite a todos que queiram ver o governador e outras lideranças políticas.
É ridículo esse "puxasaquismo" do vereador. Não é mais que a obrigação deles fazer obras. Eles estão lá para isso. Ainda se fosse para inaugurar a obra caberia um pequeno agradecimento. Quantas cerimônias e homenagens ainda serão feitas em cima desta obra? Sem contar a caça aos votos em período eleitoral.
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