colaborador Tiago Niero Fabris
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Após terceira derrota seguida em casa, torcida pede "Fora Cícero" Foto Ulisses Job - Agência Lance |
O Tigre começou confiante, foi para cima e criou as melhores chances no primeiro tempo, contra um Fluminense que não arriscava chutes e, quando o fazia, errava por muito. A pressão do Carvoeiro teve efeito: aos 11 minutos, bola cruzada de Suéliton, gol de Fabinho, mas mal anulado pelo bandeira, que errou por muito.
Alguns minutos depois, novo gol anulado do Tricolor, porém neste o árbitro estava correto. Ainda houve um pênalti aos 22 minutos para o Criciúma, no mínimo duvidoso. Marcel cobrou e Diego Cavalieri defendeu. O Tigre continuou a pressionar, até que aos 40 minutos a bola sobrou para Lins, que da entrada da área chutou forte e o goleiro da equipe carioca aceitou.
Minutos depois, último lance do primeiro tempo, em pane total da defesa, a bola foi cruzada rasteira e Bruno empatou para o Fluminense. Foi o único lance de maior perigo dos cariocas no primeiro tempo.
No segundo tempo o Carvoeiro ainda pressionava, tentava a vitória, mas sempre barrado pelo goleiro adversário. Chutes na gaveta, cabeceios a queima-roupa, mas Diego Cavalieri estava em noite inspirada e não deixou passar nada.
Com condicionamento físico aparentemente melhor do que em jogos anteriores, o jogo ficou morno após o segundo gol dos visitantes. Em uma falha grotesca do questionado lateral Gilson, que após o lance foi vaiado a cada vez que tocou na bola, Sóbis conseguiu colocar a bola na trave e, no rebote, novamente o lateral Bruno marcou, decretando nova derrota Carvoeira.
Torcida protestou ao final do jogo, boa parte com pedidos de "Fora Cícero" e solicitando jogadores com maior qualidade para manutenção da equipe na Série A.
Com a derrota, o Criciúma agora ocupa a 16ª posição, com o mesmo número de pontos do Vasco, porém uma vitória a mais, o que deixa os cariocas na temida Zona de Rebaixamento.
A próxima partida será contra o Santos, na Vila Belmiro, no próximo domingo. O jogo acontece às 18h30.
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