por Juliano Carrer, professor da rede pública
O governo de Santa Catarina traz à mídia o Plano de Revitalização da Carreira do magistério.
No primeiro momento, desrespeitando a carreira do magistério, ele forneceu aumento salarial desproporcional, fazendo com que professores sem graduação tenham salários muito próximos aos com pós-graduação e 30 anos de serviço.
No segundo momento ele inicia com, a chamada por ele, “otimização“ do número de alunos em sala de aula. Que nada mais é que a superlotação das salas de aula.
Isso diminuirá o número de turmas e consequentemente levará a diminuição das aulas dos efetivos e demissão de vários professores ACT‘s no estado.
Professores que se organizaram financeiramente no início do ano, do “dia para noite“ se veem sem salário ou com a diminuição dele.
Alunos que já possuem escolas sucateadas e com problemas sérios de abandono se veem com mais um problema: Perda de qualidade na educação!
Como diziam meus alunos: “Queremos qualidade e não quantidade!”.
Chega o momento de todos (pais, estudantes, professores...) se unirem contra o desrespeito a educação pública.
O governo de Santa Catarina traz à mídia o Plano de Revitalização da Carreira do magistério.
No primeiro momento, desrespeitando a carreira do magistério, ele forneceu aumento salarial desproporcional, fazendo com que professores sem graduação tenham salários muito próximos aos com pós-graduação e 30 anos de serviço.
No segundo momento ele inicia com, a chamada por ele, “otimização“ do número de alunos em sala de aula. Que nada mais é que a superlotação das salas de aula.
Isso diminuirá o número de turmas e consequentemente levará a diminuição das aulas dos efetivos e demissão de vários professores ACT‘s no estado.
Professores que se organizaram financeiramente no início do ano, do “dia para noite“ se veem sem salário ou com a diminuição dele.
Alunos que já possuem escolas sucateadas e com problemas sérios de abandono se veem com mais um problema: Perda de qualidade na educação!
Como diziam meus alunos: “Queremos qualidade e não quantidade!”.
Chega o momento de todos (pais, estudantes, professores...) se unirem contra o desrespeito a educação pública.