Na tribuna nesta última
sessão do Legislativo de Cocal do Sul a Tribuna foi utilizada pela vereadora Angela
Maria Mendes Anjo (PPS). Durante seu discurso ela reafirmou o compromisso
com a campanha de doação de medula óssea e a necessidade de ampliação da
campanha, a vereadora lembrou que ainda não foi encontrado um doador e é necessário
continuar com os trabalhos de mobilização para ajudar a encontrar o doador dos
jovens com leucemia.
Ângela mencionou que ela,
juntamente com a vereadora Roseny Cittadin Barbosa (PMDB), estiveram
representando o Legislativo de Cocal no 1º Fórum de Imigrações da
Região Sul. “A gente viu uma discussão muito boa em torno do tema, a importância
deste Fórum de receber e tratar os imigrantes", comentou. Ela trouxe presente a importância do
Fórum e a necessidade de debater o tema das imigrações, lembrou que em Cocal do
Sul temos imigrantes. Por fim a vereadora parabenizou a organização do Fórum e lembrou que os debates do Fórum continuam agora
como Fórum Permanente de Mobilidade Humana. O vereador Sidney Duarte de
Oliveira (PSDB) questionou sobre as questões de saúde pública, mencionou que é
importante um trabalho de monitoramento da saúde dos mesmos, tanto pela questão
deles e do povo local.
Ângela ainda
trouxe a temática das queimadas na cidade. A partir de algumas reclamações, ela foi atrás das leis que coíbem as queimadas de lotes, sujeiras e
entulhos. Segundo a vereadora não existe legislação própria e é necessário que
se crie, sugerindo que se debata o “código
de conduta”. Informou que o Executivo já esta debatendo.
Por fim a vereadora do
PPS trouxe o tema de sua indicação, que foi votada e aprovada, que é o cadastro
de animais domésticos de Cocal. A vereadora defendeu que a proposta deve ser
debatida de como ser feita, mas sugeriu que as agentes de saúdes podem fazer os
cadastros, pois as mesmas já visitam todos os domicílios da cidade. Ela ponderou que
a questão dos animais de ruas é parte da saúde pública. O vereador Volnei
questionou sobre o dinheiro aplicado de R$ 6 mil no ano passado, mais R$ 16 mil este
ano, e como a ONG “Patas e Pegadas” da qual a vereadora é membro está vendo
esta questão do canil. A vereadora respondeu que a ONG defende que não tenha
canil e sim que exista um trabalho para lares solidários temporários e um
trabalho de adoção de cães. Apontou alguns problemas de manter um canil, porém
hoje é impossível desfazer o mesmo pela quantia de cães que se encontram lá - mais de 100 animais. “O canil não é da ONG. A ONG ajuda a manter,
mas o canil não é o ideal. O prefeito se propôs a levar
um veterinário e ver as reais condições dos animais”, lembrou a vereadora. Já o vereador Sidney
indicou que a cidade precisa de um centro de zoonoses, pois o centro trataria
a questão da saúde pública.
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