quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Ademir e Aninha falam sobre segurança [8/11]

por Davi Carrer e Rodrigo Szymanski

Cocal Comunitário: Como vocês pretendem agir na questão de segurança pública?
Ademir Magagnin: Quando se fala em segurança não se pode esquecer que é uma questão nacional, mas temos que fazer o dever de casa. Vamos nos empenhar muito para trazer um maior número de efetivo. Vamos trabalha a questão dos nossos deputados, do governador, que é do partido da Aninha, para aumentar esse efetivo. Existe uma outra alternativa, que seria a guarda municipal, mas tem que ver a estrutura para fazer isso. A guarda municipal tem sido feita apenas em grandes cidades, porque é uma estrutura casa. Porque se tu cria o guarda tem que dar condições. Essa seria uma segunda alternativa. Nós temos como primeira alternativa colocar câmeras de segurança, estender ela o máximo, começando pelo Centro, porque o bandido tem medo da câmera. Para aumentar o efetivo através do Governo do Estado, daqui a pouco a prefeitura pode ser parceira com algum custo e ai vamos policiar os bairros, saindo só do Centro. Então acho que essas medidas que a gente pretende tomar, com câmeras, com o Estado, e se depender de alguma ajuda seremos parceiros, acho que vamos começar a dar um sinal positivo nessa questão da segurança.
Dona Aninha: Ainda vejo que assim, ao falar em segurança, que educação é a longo prazo, mas o grande investimento tem que ser em educação. Tu trabalhando com a educação, deixando a criança mais tempo dentro da escola é um a menos lá fora. Esse investimento terá de ser feito. Sabemos que não é um processo a curto prazo. Daqui a pouco vamos ter que fazer cadeia para os bons e soltar os maus, porque não tem mais espaço.
Ademir Magagnin: Temos que ficar muito atento também ao pessoal que está vindo para cá. Com que objetivo estão se instalando? Vem com serviço determinado? Ou vem para ver que sorte vão ter? Temos que ter essa responsabilidade. É um ponto polêmico, claro. Ninguém quer por uma porteira. É um direito de ir e vir, mas temos que saber por que vieram para cá.

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